2010年3月2日 星期二

Dirigente associativo solidário com Fai Chi Kei

Após a publicação de um comunicado da Associação dos Embaixadores do Património de Macau nos dois diários principais em língua chinesa, o Instituto de Conservação e Restauro de Relíquias Culturais de Macau (MICRCR, na sigla inglesa) não queria ficar calado, manifestando-se oposto em relação à demolição do Bairro Social do Fai Chi Kei, segundo a tradução disponibilizada de um artigo assinado pelo presidente do MICRCR, publicado no matutino «Va Kio», já no mês passado.

A intenção de demolição do Instituto de Habitação «tocou o nervo das personalidades de conservação do património de Macau, que efectuaram novamente iniciativas, a fim de salvaguardar esta herança em risco de desaparecer», segundo um texto escrito pelo dirigente associativo Francisco Chan Chi Leong, em colaboração com Lam Chi Kit, aluno de gestão do património do Instituto de Formação Turística. «Porque é que o bairro social de valor tem que ser demolido?», questionavam Chan e Lam, «em relação à velha arquitectura na zona do Fai Chi Kei, além do bairro social, resta apenas na impressão o ‹Canídromo›.»

«Sinceramente, não acordamos com a demolição do Bairro Social do Fai Chi Kei», frisaram os dois defensores do património, «se se conservarem as duas antigas peças arquitectónicas (também das residências de funcionários públicos junto à Ruínas de São Paulo) e se revitalizarem, reflectirá certamente a identidade cultural do território e encantará novamente Macau, esta cidade de cultura que tem ficado famosa pelo seu centro histórico, que é património mundial», explicavam os dois membros do MICRCR.

Francisco Chan e Lam Chi Kit esperam que, «com um novo pensamento, o novo governo não sacrifique os interesses comuns dos cidadãos de Macau em troco de uma errada decisão». De acordo com o comentário, «sinopticamente observando o trabalho civil da conservação do património de Macau, embora sempre vencidos (os defensores), lutam cada vez mais bravamente».

沒有留言:

張貼留言

追蹤者