
Alguns ambientalistas locais descobriram recentemente que, cerca de mil colhereiros que se albergam na zona húmida ao lado do Casas-Museu da Taipa e do Cotai Strip, mudaram para a margem-norte perto da «Rocha de Kun Iam» e da Universidade de Macau, o que mostrou que, por um lado, o plâncton naquela margem estava rico, e que, por outro lado, na zona do Casas-Museu, já não havia bastante alimento para os colhereiros.
Os mangais de Macau que se formaram pelo sedimento do solo lodoso do Rio Ocidental, localizam-se na interface de águas doce e salgada, único ambiente onde se concebem os peixes saltadores, os pequenos caranguejos e o plâncton, alimentos das aves. Porém, perante o desenvolvimento constante do Cotai, o problema de ruído e o ambiente da zona estão cada vez mais piores.
Segundo os ambientalistas locais, na zona húmida protegida que foi completamente «invadida» pelas duas plantas Ipomoea cairica e Mikania micrantha, as árvores onde estavam os colhereiros foram matadas sem fotossíntese. Originalmente, a RAEM queria que a zona húmida do Casas-Museu da Taipa fosse substituída pela Zona Ecológica 1, mas de acordo com Vong Chau Son, é feita de areia a «Zona 1», que não é uma interface de águas doce e salgada nem é sedimentada pelo solo lodoso. Por conseguinte, os colhereiros só podem sair para a margem perto da Universidade de Macau e para um canal entre a Montanha e D. João, a que Vong Chau Son e os ambientalistas também apelam atenção.
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