2009年4月19日 星期日

Vong Chau Son apela a conservação de Colone

Vong Chau Son, membro do Conselho do Ambiente e antigo professor de geografia da escola secundário Pui Cheng, em entrevista do jornal Ou Mun, sublinhou que, o desenvolvimento económico era sempre uma contradição para a conservação do ambiente. Para o académico, é necessário conservar bem Coloane como uma zona de protecção de natureza. Não se podem derrubar as árvores «à vontade», para podermos respirar um ar puro no futuro.

Alguns ambientalistas locais descobriram recentemente que, cerca de mil colhereiros que se albergam na zona húmida ao lado do Casas-Museu da Taipa e do Cotai Strip, mudaram para a margem-norte perto da «Rocha de Kun Iam» e da Universidade de Macau, o que mostrou que, por um lado, o plâncton naquela margem estava rico, e que, por outro lado, na zona do Casas-Museu, já não havia bastante alimento para os colhereiros.

Os mangais de Macau que se formaram pelo sedimento do solo lodoso do Rio Ocidental, localizam-se na interface de águas doce e salgada, único ambiente onde se concebem os peixes saltadores, os pequenos caranguejos e o plâncton, alimentos das aves. Porém, perante o desenvolvimento constante do Cotai, o problema de ruído e o ambiente da zona estão cada vez mais piores.

Segundo os ambientalistas locais, na zona húmida protegida que foi completamente «invadida» pelas duas plantas Ipomoea cairica e Mikania micrantha, as árvores onde estavam os colhereiros foram matadas sem fotossíntese. Originalmente, a RAEM queria que a zona húmida do Casas-Museu da Taipa fosse substituída pela Zona Ecológica 1, mas de acordo com Vong Chau Son, é feita de areia a «Zona 1», que não é uma interface de águas doce e salgada nem é sedimentada pelo solo lodoso. Por conseguinte, os colhereiros só podem sair para a margem perto da Universidade de Macau e para um canal entre a Montanha e D. João, a que Vong Chau Son e os ambientalistas também apelam atenção.

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